Após concluir a edição da vídeo-performance (mesmo faltando muitos ajustes) e conseguir montar todo o artefacto já com a parte física do mesmo (amostra quase final do que será a exibição), consegui, para já realizar uma entrevista a uma pessoa que ainda não tinha tido contacto com o artefacto no seu todo. Desta forma, após um breve questionário, as respostas vão de encontro do que estava à espera. No entanto, ainda faltam fazer mais algumas entrevistas antes de voltar à edição da vídeo-performance. No entretanto, vou afinando alguns pormenores no “tapete” da parte física.

 

Qual o nome achas que o artefacto tem?

O fim dos tempos.

 

Em cinco palavras, como defines o artefacto?

Distópico

Aviso

Futuro

Vida

Morte

 

Qual a temática abordada?

A vida ou a falta dela na terra.

​

Que sensações te proporcionou?

Angústia

Fascínio

Curiosidade sobre o que se segue

 

Em que domínio(s) artístico(s) achas que esta obra se insere?

Arte contemporânea.

 

O que mudavas neste artefacto?

Mais vídeos sobre o impacto da atividade humana no meio ambiente e social.

 

As frases projetadas fazem-te lembrar alguma coisa?

Não me faz lembrar, mas diria que se trata de uma parte de um poema.

 

Que narrativa construías em torno deste objeto?

Uma narrativa que é um alerta para possíveis cenários apocalípticos.

 

Depois de perceberes que que o texto é parte da música “Cantiga do fogo e da guerra”, de José Mário Branco, o que tens a dizer?

A exploração do Homem pelo Homem e a exploração desenfreada e inconsequente dos recursos naturais pelo Homem.

 

Agora, e após observares o vídeo neste dispositivo (computador) o que tens a dizer?

Não tem o mesmo impacto do que o artefacto. Perde profundidade, ou seja, não causa/provoca as mesmas sensações, é apenas um vídeo.