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ENTRADA 4 Ideia 4 (4 de dezembro de 2023)

Após muita reflexão sobre o potencial artefacto a criar, baseado nas duas inspirações apresentadas nesta entrada, avançarei com a Ideia 4 que, ainda numa fase inicial de esboço, tem pernas para andar”. Tendo em conta o artefacto híbrido que quero desenvolver  - média arte digital e performance, numa abordagem inicial, respondo às questões colocadas pelo Professor Pedro Alves da Veiga.


Narrativa/desenvolvimento - O artefacto irá contar uma história? Permitir viver parte de uma narrativa? Conduzirá o público a uma conclusão? Ou será mais do tipo atmosférico/ambiental, apoiando-se em sensações? E em qualquer dos casos, como irá ser feita a comunicação desses aspetos?


Um dos objetivos do meu artefacto é que conte uma história e que leve o público a uma conclusão. No entanto, este artefacto será mais do tipo mais atmosférico e apoiado em sensações visuais e sonoras. As interpretações vão-se fazendo ao ritmo de cada espetador e o intuito é que cada um levante questões sobre o que está vendo e ouvindo através de uma linha condutora que leva a tal conclusão.

Interação/evolução temporal - De que forma existirá interação entre o público e o artefacto? O artefacto evolui em função dessa interação ou será imutável, debitando sempre o mesmo conteúdo e proporcionando a mesma experiência?

O público poderá simplesmente observar o artefacto e a sua evolução visual. No entanto, o intuito é que o público tenha uma experiência imersiva completa, acompanhada dos sons dos auscultadores. No entanto, a interação será imutável, do ponto de vista da relação público-artefacto. Mas, durante um

determinado período de tempo será possível acompanhar as mudanças dinâmicas do próprio artefacto que evoluirá proporcionando uma experiência fluida. 

 

Experiência/fruição - Quais os requisitos para que o público possa fruir de forma cabal da experiência que o vosso artefacto tem como intenção comunicar?


Para o público usufruir de toda a experiência que tenho como objetivo proporcionar, deverá utilizar os auscultadores e observar a obra durante o período de mutação dinâmica que não deverá ultrapassar os 3 minutos. Só na fase de testes é que este tempo será determinado com maior exatidão.    

Existe uma componente de performance associada? A performance é executada pelo público ou por alguém da equipa do artista/criador?


O intuito é que a obra funcione sozinha, sem necessitar de acompanhamento técnico. O público também deverá usufruir autonomamente o artefacto. No entanto, só na fase de protótipos e testes é que poderei concluir como será feita essa gestão e como será comunicada aos espetadores. Contudo, estou a ponderar que seja digitalmente através de mensagens no próprio artefacto, mantendo um espaço “clean” à sua volta.


Existem condições limitativas para que a fruição possa ocorrer? A audiência deve cumprir determinado protocolo para usufruir da obra, ou bastará estar na sua presença para tal?


À partida não existirá condições limitativas para a fruição. No entanto é esperado que apenas uma pessoa de cada vez usufrua da obra na sua totalidade.

Ideia 4 Quadro vivo

Plano digital

Plano físico

PMA_2.jpg

Nota
quero que o plano físico tenha relevo e textura.

Adicionalmente, o ambiente sonoro proporcionará uma experiência imersivas, fazendo que o espetador entre no ambiente pretendido.

Prevê-se a criação de dois planos: 1 plano digital (performance/videoarte), onde se desenvolve existe a mutação digital; 1 plano físico (estático/artes plásticas) que ajuda a leitura do conceito do artefacto.

Adicionalmente, o ambiente sonoro proporcionará uma experiência imersivas, fazendo que o espetador entre no ambiente pretendido. 

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